Você sabia que existe um embate no mundo da hipnose? De um lado o pessoal da hipnose clínica (terapêutica) e do outro lado o pessoal da hipnose de rua ou de palco (entretenimento). Mas como assim Thiago, existem duas hipnose? Não! Hipnose é uma só, é você mudar a sua percepção de realidade depois de rebaixar o teu fator crítico.
Só que existem usos da hipnose. Existe o pessoal que usa na clínica, para tratamentos de controle de fobias, ansiedade, depressão, gagueira, timidez, anorgasmia e uma série de outras questões sérias. E ela é vista por este pessoal do viés terapêutico como algo muito importante e que não deveria ser utilizada em parques, em teatros ou em palcos para colar a boca de um, fazer o outro esquecer o nome e tudo mais. Que ela deveria ser utilizada com muita responsabilidade apenas num ambiente seguro, no ambiente clínico para tratar estas questões que eu citei acima.
Do outro lado tem o pessoal do entretenimento, do palco que geralmente clínica também, e que vêm uma oportunidade de irem até as ruas mostrar para aquelas pessoas céticas, mostrar para aqueles que nunca tiveram contato com a hipnose, a experiência de vivenciar isto, de sentirem no corpo a hipnose realmente acontecendo. Seja esquecendo o nome, esquecendo o número ou colando a boca.
A pessoa cética, que passa por isto na rua, que dificilmente entraria num consultório clínico para fazer algum tratamento simplesmente por não acreditar ou por não conhecer, ou até mesmo por carregar vários mitos e crenças com relação a hipnose, esta pessoa tem a experiência na rua e ela de repente mudar o “mindset” e ela se permite, se for o caso, se tiver alguma questão a ser trabalhada, procurar um hipnoterapeuta depois.
O pessoal da clínica fica chamando o pessoal da rua de irresponsáveis por ficarem usando uma ferramenta muito séria, muito importante para fazer brincadeiras. Por outro lado o pessoal da rua fica falando que o pessoal da clínica fala isso, pois eles não tem coragem de ir lá na rua e provar realmente que colocam qualquer um em hipnose, porque colocar num ambiente clínico de certa forma é fácil, mas colocar na rua, com pessoas céticas, com pessoas que chegam sem acreditar, com barulho e distrações é outra coisa.
Aqui nós acreditamos no viés do pessoal que vai para as ruas. Em Campinas geralmente nós vamos aos sábados na Lagoa do Taquaral e encontramos pessoas de todos os tipos. Por exemplo, já teve caso de um casal de namorados que chegaram já falando: "Oh, nós somos bem céticos, nós não acreditamos, mas nós estamos aqui para conhecer, ouvir um pouco"! Estes eu chamo de os céticos inteligentes, são céticos, não acreditam, mas se permitem conhecer o outro lado da história, se permitem experimentar!
Esta moça, por exemplo, ela veio fazer o processo e aí a gente colou a boca dela, colou o olho e tal, fez algumas sugestões de entretenimento e no fim nós demos um presente hipnótico para pessoa, algo que faça ela sair melhor, mais empoderada do processo. E eles saíram bem surpresos da experiência, vendo a hipnose com outros olhos.
Tem um outro caso bem legal, uma moça em que as sugestões de entretenimento não funcionaram e isto é normal, as vezes bate no sistema de valores da pessoa e ela refrata. A sugestão de esquecer número não funcionou não com ela, a sugestão de colar a boca funcionou por uns 5 segundos, mas ela ficou nervosa, lutou e a boca dela abriu. Mas na hora de dar o presente hipnótico, ela começou a chorar, porque ela acessou uma emoção muito forte, uma emoção real, uma emoção que talvez ela não tivesse lembranças tão claras como ela teve neste dia e ela saiu dali mais forte e com certeza olhando a hipnose com outros olhos.
É esta a ideia do texto de hoje, mostrar para vocês este embate que existe no mundo da hipnose. Não sei se vocês sabiam disto, mas agora estou trazendo para vocês. Pessoal das clínicas, alguns, pois tem muito clínicos vão para rua e fazem, mas alguns realmente vêm com muito receio e criticam e tem o pessoal da rua que também vão lá e criticam estes que criticam.
Mas no fim a hipnose é uma só, não existem duas hipnose, e é uma ferramenta poderosíssima que é muito legal você usar na rua pra mostrar para aqueles que não acreditam, aqueles que acham que é um truque, que acham que tem alguma coisa de errado, que é coisa de gente fraca, que não é de Deus, que ela existe, ela é real e ela pode ser experimentada por qualquer um e a gente tem a oportunidade de pegar essa pessoa depois e transportá-la para o mundo clínico, para fazer algum tratamento, alguma cura de fobia, depressão, ansiedade, timidez, gagueira e tudo mais que eu citei acima.
Você sabia que existe um embate no mundo da hipnose? De um lado o pessoal da hipnose clínica (terapêutica) e do outro lado o pessoal da hipnose de rua ou de palco (entretenimento). Mas como assim Thiago, existem duas hipnose? Não! Hipnose é uma só, é você mudar a sua percepção de realidade depois de rebaixar o teu fator crítico.
Só que existem usos da hipnose. Existe o pessoal que usa na clínica, para tratamentos de controle de fobias, ansiedade, depressão, gagueira, timidez, anorgasmia e uma série de outras questões sérias. E ela é vista por este pessoal do viés terapêutico como algo muito importante e que não deveria ser utilizada em parques, em teatros ou em palcos para colar a boca de um, fazer o outro esquecer o nome e tudo mais. Que ela deveria ser utilizada com muita responsabilidade apenas num ambiente seguro, no ambiente clínico para tratar estas questões que eu citei acima.
Do outro lado tem o pessoal do entretenimento, do palco que geralmente clínica também, e que vêm uma oportunidade de irem até as ruas mostrar para aquelas pessoas céticas, mostrar para aqueles que nunca tiveram contato com a hipnose, a experiência de vivenciar isto, de sentirem no corpo a hipnose realmente acontecendo. Seja esquecendo o nome, esquecendo o número ou colando a boca.
A pessoa cética, que passa por isto na rua, que dificilmente entraria num consultório clínico para fazer algum tratamento simplesmente por não acreditar ou por não conhecer, ou até mesmo por carregar vários mitos e crenças com relação a hipnose, esta pessoa tem a experiência na rua e ela de repente mudar o “mindset” e ela se permite, se for o caso, se tiver alguma questão a ser trabalhada, procurar um hipnoterapeuta depois.
O pessoal da clínica fica chamando o pessoal da rua de irresponsáveis por ficarem usando uma ferramenta muito séria, muito importante para fazer brincadeiras. Por outro lado o pessoal da rua fica falando que o pessoal da clínica fala isso, pois eles não tem coragem de ir lá na rua e provar realmente que colocam qualquer um em hipnose, porque colocar num ambiente clínico de certa forma é fácil, mas colocar na rua, com pessoas céticas, com pessoas que chegam sem acreditar, com barulho e distrações é outra coisa.
Aqui nós acreditamos no viés do pessoal que vai para as ruas. Em Campinas geralmente nós vamos aos sábados na Lagoa do Taquaral e encontramos pessoas de todos os tipos. Por exemplo, já teve caso de um casal de namorados que chegaram já falando: "Oh, nós somos bem céticos, nós não acreditamos, mas nós estamos aqui para conhecer, ouvir um pouco"! Estes eu chamo de os céticos inteligentes, são céticos, não acreditam, mas se permitem conhecer o outro lado da história, se permitem experimentar!
Esta moça, por exemplo, ela veio fazer o processo e aí a gente colou a boca dela, colou o olho e tal, fez algumas sugestões de entretenimento e no fim nós demos um presente hipnótico para pessoa, algo que faça ela sair melhor, mais empoderada do processo. E eles saíram bem surpresos da experiência, vendo a hipnose com outros olhos.
Tem um outro caso bem legal, uma moça em que as sugestões de entretenimento não funcionaram e isto é normal, as vezes bate no sistema de valores da pessoa e ela refrata. A sugestão de esquecer número não funcionou não com ela, a sugestão de colar a boca funcionou por uns 5 segundos, mas ela ficou nervosa, lutou e a boca dela abriu. Mas na hora de dar o presente hipnótico, ela começou a chorar, porque ela acessou uma emoção muito forte, uma emoção real, uma emoção que talvez ela não tivesse lembranças tão claras como ela teve neste dia e ela saiu dali mais forte e com certeza olhando a hipnose com outros olhos.
É esta a ideia do texto de hoje, mostrar para vocês este embate que existe no mundo da hipnose. Não sei se vocês sabiam disto, mas agora estou trazendo para vocês. Pessoal das clínicas, alguns, pois tem muito clínicos vão para rua e fazem, mas alguns realmente vêm com muito receio e criticam e tem o pessoal da rua que também vão lá e criticam estes que criticam.
Mas no fim a hipnose é uma só, não existem duas hipnose, e é uma ferramenta poderosíssima que é muito legal você usar na rua pra mostrar para aqueles que não acreditam, aqueles que acham que é um truque, que acham que tem alguma coisa de errado, que é coisa de gente fraca, que não é de Deus, que ela existe, ela é real e ela pode ser experimentada por qualquer um e a gente tem a oportunidade de pegar essa pessoa depois e transportá-la para o mundo clínico, para fazer algum tratamento, alguma cura de fobia, depressão, ansiedade, timidez, gagueira e tudo mais que eu citei acima.
Você sabia que existe um embate no mundo da hipnose? De um lado o pessoal da hipnose clínica (terapêutica) e do outro lado o pessoal da hipnose de rua ou de palco (entretenimento). Mas como assim Thiago, existem duas hipnose? Não! Hipnose é uma só, é você mudar a sua percepção de realidade depois de rebaixar o teu fator crítico.
Só que existem usos da hipnose. Existe o pessoal que usa na clínica, para tratamentos de controle de fobias, ansiedade, depressão, gagueira, timidez, anorgasmia e uma série de outras questões sérias. E ela é vista por este pessoal do viés terapêutico como algo muito importante e que não deveria ser utilizada em parques, em teatros ou em palcos para colar a boca de um, fazer o outro esquecer o nome e tudo mais. Que ela deveria ser utilizada com muita responsabilidade apenas num ambiente seguro, no ambiente clínico para tratar estas questões que eu citei acima.
Do outro lado tem o pessoal do entretenimento, do palco que geralmente clínica também, e que vêm uma oportunidade de irem até as ruas mostrar para aquelas pessoas céticas, mostrar para aqueles que nunca tiveram contato com a hipnose, a experiência de vivenciar isto, de sentirem no corpo a hipnose realmente acontecendo. Seja esquecendo o nome, esquecendo o número ou colando a boca.
A pessoa cética, que passa por isto na rua, que dificilmente entraria num consultório clínico para fazer algum tratamento simplesmente por não acreditar ou por não conhecer, ou até mesmo por carregar vários mitos e crenças com relação a hipnose, esta pessoa tem a experiência na rua e ela de repente mudar o “mindset” e ela se permite, se for o caso, se tiver alguma questão a ser trabalhada, procurar um hipnoterapeuta depois.
O pessoal da clínica fica chamando o pessoal da rua de irresponsáveis por ficarem usando uma ferramenta muito séria, muito importante para fazer brincadeiras. Por outro lado o pessoal da rua fica falando que o pessoal da clínica fala isso, pois eles não tem coragem de ir lá na rua e provar realmente que colocam qualquer um em hipnose, porque colocar num ambiente clínico de certa forma é fácil, mas colocar na rua, com pessoas céticas, com pessoas que chegam sem acreditar, com barulho e distrações é outra coisa.
Aqui nós acreditamos no viés do pessoal que vai para as ruas. Em Campinas geralmente nós vamos aos sábados na Lagoa do Taquaral e encontramos pessoas de todos os tipos. Por exemplo, já teve caso de um casal de namorados que chegaram já falando: "Oh, nós somos bem céticos, nós não acreditamos, mas nós estamos aqui para conhecer, ouvir um pouco"! Estes eu chamo de os céticos inteligentes, são céticos, não acreditam, mas se permitem conhecer o outro lado da história, se permitem experimentar!
Esta moça, por exemplo, ela veio fazer o processo e aí a gente colou a boca dela, colou o olho e tal, fez algumas sugestões de entretenimento e no fim nós demos um presente hipnótico para pessoa, algo que faça ela sair melhor, mais empoderada do processo. E eles saíram bem surpresos da experiência, vendo a hipnose com outros olhos.
Tem um outro caso bem legal, uma moça em que as sugestões de entretenimento não funcionaram e isto é normal, as vezes bate no sistema de valores da pessoa e ela refrata. A sugestão de esquecer número não funcionou não com ela, a sugestão de colar a boca funcionou por uns 5 segundos, mas ela ficou nervosa, lutou e a boca dela abriu. Mas na hora de dar o presente hipnótico, ela começou a chorar, porque ela acessou uma emoção muito forte, uma emoção real, uma emoção que talvez ela não tivesse lembranças tão claras como ela teve neste dia e ela saiu dali mais forte e com certeza olhando a hipnose com outros olhos.
É esta a ideia do texto de hoje, mostrar para vocês este embate que existe no mundo da hipnose. Não sei se vocês sabiam disto, mas agora estou trazendo para vocês. Pessoal das clínicas, alguns, pois tem muito clínicos vão para rua e fazem, mas alguns realmente vêm com muito receio e criticam e tem o pessoal da rua que também vão lá e criticam estes que criticam.
Mas no fim a hipnose é uma só, não existem duas hipnose, e é uma ferramenta poderosíssima que é muito legal você usar na rua pra mostrar para aqueles que não acreditam, aqueles que acham que é um truque, que acham que tem alguma coisa de errado, que é coisa de gente fraca, que não é de Deus, que ela existe, ela é real e ela pode ser experimentada por qualquer um e a gente tem a oportunidade de pegar essa pessoa depois e transportá-la para o mundo clínico, para fazer algum tratamento, alguma cura de fobia, depressão, ansiedade, timidez, gagueira e tudo mais que eu citei acima.
Telefone: (19) 98135-9527
E-mail: hipnoraposo@gmail.com
Endereço: R. Amintas de Barros, 240 - Curitiba
Telefone: (19) 98135-9527
E-mail: hipnoraposo@gmail.com
Endereço: R. Amintas de Barros, 240 - Curitiba
Telefone: (19) 98135-9527
E-mail: hipnoraposo@gmail.com
Endereço: R. Amintas de Barros, 240 - Curitiba